A série A Casa do Dragão retornou com sua segunda temporada no último domingo (16), após o final chocante do ano anterior da adaptação de George R.R. Martin. O desfecho anterior deixou os fãs ansiosos, especialmente pelo luto de Rhaenyra e sua retaliação contra os Verdes, liderados por sua antiga amiga e agora matriarca, Alicent.
Contextualizando A Casa do Dragão
Muito se esperava do desdobramento do luto de Rhaenyra (Emma D’Arcy) e sua retaliação aos Verdes, incluindo a matriarca Alicent (Olivia Cooke). Porém, enquanto Rhaenyra se mostrou mais ausente, foi Daemon Targaryen (Matt Smith) quem roubou a cena, planejando por conta própria uma vingança contra a família que ocupa o Trono de Ferro.
Impressões do episódio 1 da segunda temporada
O episódio, intitulado “The Heirs of the Dragon“, não teve pressa para retratar a resposta dos Pretos, mantendo-se num ritmo lento por 1h06. Confira os pontos principais da atração da Max:
Daemon Targaryen em destaque: Daemon Targaryen se destacou com seu plano cruel, que culminou em uma conclusão brutal contra um inocente. Sua atuação trouxe intensidade e antecipação para o desdobramento dos acontecimentos.
Tensão entre os Verdes: no núcleo dos Verdes, a tensão entre Alicent e seu pai, Otto Hightower (Rhys Ifans), é notável. Eles disputam influência na corte do jovem rei Aegon II Targaryen (Tom Glynn-Carney), criando um ambiente de intriga e poder.
Ausência de Aemond Targaryen: sentimos a falta de uma presença mais contundente de Aemond Targaryen (Ewan Mitchell), cuja brutalidade e falta de escrúpulos foram marcantes na primeira temporada, juntamente com seu gigante dragão, Vhagar.
Introdução de Cregan Stark: foi introduzido Cregan Stark (Tom Taylor). Embora não haja muitas informações sobre sua participação na série, ele surge como uma potencial aliança para os Pretos, prometendo futuros desenvolvimentos interessantes.
O primeiro episódio da segunda temporada de A Casa do Dragão estabeleceu as bases para os conflitos e alianças que estão por vir, mantendo um tom sombrio e a complexidade política que os fãs apreciam.