Se você chegou aqui, deve ter acabado de assistir ao 5º episódio da segunda temporada de A Casa do Dragão! Após um capítulo eletrizante na semana anterior, vimos agora há pouco o baixar da poeira, tanto em King’s Landing quanto em Dragonstone. Mas isso não quer dizer que as coisas ficaram mornas!
Mau presságio para os Verdes
A vitória de Criston Cole (Fabien Frankel) e Aemond Targaryen (Ewan Mitchell) não é recebida com bons olhos pela população. Para os plebeus, saber que os dragões morrem como qualquer outra criatura diminui a magia sobre os cuspidores de fogo – e talvez até seu medo deles.
Além disso, com a queda sofrida por Aegon II (Tom Glynn-Carney), o trono precisa de um substituto como rei regente (temporariamente). A partir daí, nenhuma surpresa: o cenário é favorável para Aemond, que deixou BEM CLARA sua ambição e a falta de escrúpulos para fazer isso acontecer.
A decisão é sacramentada, apesar de Alicent Hightower (Olivia Cooke) se voluntariar ao trono – para uma corte que nunca a considerou para o cargo. Deste modo, Alicent percebe que não pode confiar nem no próprio filho, e muito menos em seu amante, Cole. Sozinha em um ninho de cobras.
Rhaenyra de mãos atadas?
Tem sido fato recorrente em A Casa do Dragão: conselhos reais não facilitam a vida da monarquia. Sendo assim, Rhaenyra Targaryen (Emma D’Arcy) vê seus aliados pressionarem por medidas que deem vantagem na guerra. Uma cena marcante tem Rhaenyra expressando a dificuldade que tem para atacar, uma vez que mulheres não recebem treinamento para isso.
Enquanto Daemon (Matt Smith) tenta domar Harrenhal, Jacaerys Velaryon (Harry Collett) decide ajudar a mãe e rainha. Então, o jovem não só sai em busca de parcerias estratégicas, como também dá à Rhaenyra uma ideia que pode virar o jogo. Tudo isso muda o ritmo da série, oferecendo ao público e à guerra mais um personagem com potencial para causar impacto, algo que faltava para os Pretos.
