Em cartaz nos cinemas, Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania inicia oficialmente a Fase 5 do MCU, que vai girar em torno do vilão Kang, O Conquistador (Jonathan Majors). O casal de super-heróis Scott Lang (Paul Rudd) e Hope Van Dyne (Evangeline Lilly) retornam com suas aventuras como o Homem-Formiga e a Vespa.
Juntos com os pais de Hope, Janet Van Dyne (Michelle Pfeiffer) e Hank Pym (Michael Douglas), e a filha de Scott, Cassie Lang (Kathryn Newton), a família explora o Reino Quântico, interagindo com novas criaturas estranhas e embarcando em uma aventura que os levará além dos limites do que pensavam ser possível.
“Os filmes do Homem-Formiga sempre foram sobre a família. Em ‘Quantumania’, aprofundamos e complicamos a dinâmica familiar, além de pintar em uma tela muito maior. Nos dois primeiros filmes, nós nos envolvemos um pouco com o Reino Quântico, mas desta vez queríamos dar ao filme um visual totalmente diferente. É uma experiência épica”, explica o diretor Peyton Reed.
Adentrando o Mundo Quântico
Na nova produção, veremos Cassie como uma adolescente forte que mostra ter um papel fundamental na trama. Além dela, Janet Van Dyne e Hank Pym também são movidos ao universo quântico e toda a família precisa trabalhar em conjunto para voltar ao mundo real. Quantumania tem o universo quântico como cenário, assim como as últimas produções: Doutor Estranho no Multiverso da Loucura, Loki e Homem-Formiga e a Vespa.
Esse universo é diferente e desconhecido e, automaticamente, se torna muito perigoso para ser adentrado. O foco da trama na relação entre Scott e Cassie honra um dos princípios que norteia o MCU desde sua criação: a âncora está sempre nos personagens.
Dessa forma, o produtor Stephan Broussard declarou: “A ficção científica e a criação de um mundo são divertidas, mas, no final das contas, são apenas uma decoração que acompanha os personagens em suas jornadas. Acho que, desde que nunca esqueçamos que esta é uma história de reconexão entre pai e filha – que é essencialmente sobre o que o filme trata – o inebriante do multiverso, o inebriante do Reino Quântico, se resolve por si só, porque tudo que você precisa entender é que é uma história sobre um pai e sua filha”.
Escala maior
Na história, Cassie revela sua paixão pela ciência e tecnologia, e sua curiosidade leva toda a família em uma viagem única a um vasto mundo subatômico, onde encontram criaturas estranhas, uma sociedade devastada e o mestre do tempo, liderando uma missão perigosa que acaba de começar.
“Quando me encontrei com Peyton e a Marvel pela primeira vez, estávamos muito empolgados em fazer um filme épico de aventura com o super-herói menos provável. Desde o início, a ideia era colocá-los contra um perigo no nível dos Vingadores, o próximo grande vilão do MCU, Kang, o Conquistador. Mas temos apenas Scott, Hope e suas famílias contra ele”, conta o roteirista Jeff Loveness.
Para Reed e sua equipe, dar vida ao Reino Quântico significava abordá-lo de todos os ângulos. Nesse sentido, comenta: “A ideia é que os personagens se aprofundem no Reino Quântico apresentado nos filmes anteriores. Não apenas tivemos que criar o aspecto visual destas cidades e civilizações, mas também criar a lógica interna e a história, e então, preenchê-la com todas as criaturas, seres e estruturas”.